O ZEN DA PESSOA COMUM: DESPERTANDO NO MUNDO DOS APEGOS

EVE MYONEN: NAKAO, WENDY EGYOKU
LÚCIDA LETRA

59,90

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Uma situação de vida torna-se um koan quando chacoalhou você de sua maneira de pensar linear usual, para fora da modalidade dualista observador/observado, que estamos tão condicionados a usar. Torna-se prática de koan quando você não mais pensa sobre a situação, mas, em vez disso, fecha a lacuna entre sujeito e objeto, entre você e o que você está enfrentando. Os koans apresentados aqui são situações da vida real, enviadas por praticantes comuns de quatro países diferentes. Eles dizem respeito ao amor, a cuidar de família (especialmente de crianças pequenas), a relacionamentos com amigos e vizinhos, à agitação do trabalho, a conexões entre homens e mulheres, cuidados a velhos ou doentes e a preparar-se para a morte. Em vez de contemplar a s circunstâncias de sua vida, você mergulha no próprio som, cheiro, sabor e sensação dela, permanecendo com isso diante da tentação de recuar para a zona mais segura da observação e do comentário. Histórias e sentimentos provavelmente rodopiarão no c omeço, como costuma acontecer quando começamos a meditar pela primeira vez, mas com o tempo, paciência e firmeza, surge um tipo diferente de realização, que brota da própria medula das coisas e não da mente superficial. Abordar as situações como koa ns exige que alinhemos nossa vida subjetiva, incluindo todos os apegos e distorções, com a vida como ela é, desdobrando-se o tempo todo. Uma lacuna está implícita aqui; ao mergulhar nessa brecha, entramos em contato visceral com a impermanência, o ca rma, o não-eu, e a interdependência de toda a vida.
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